O novo lado da moeda

Não tenho o porque de ter vergonha de mim, eu bem sei quem sou, ou talvez não, não tenho vergonha e nem me arrependo de chorar ou ter chorado por alguma coisa, me sinto bem, sei que tenho minhas emoções, sentimentos e sou feliz assim, posso ficar angustiada por algumas coisas e pessoas, mas isso é bom aprendemos com eles, afinal o que seria de mim sem eles, sem essas pessoas que apontam o dedo e diz quem é você, e coisas que você fala, faz... elas sabem que a verdadeira angústia esta dentro delas mesmas. Aprendi muito de uns dias pra cá, amadurece e amadurecerei mais e mais, aquelas pessoas quem antigamente me faziam juras, promessas, palavras adocicadas, hoje não valerá mas do que uma simples palavras, só meras palavras, meu coração se fechou, recuou, e percebeu que se eu continuasse como estava, quem iria sair perdendo seria eu. somente eu.

minh'alma diz : meu Deus, como és lindo!

Que bom, Senhor,
ir ao teu encontro,
poder chegar e
adentrar à tua casa
Sentar-me contigo
e partilhar da mesma mesa.

Te olhar, te tocar
e te dizer: meu Deus,
como és lindo!

Ó meu Senhor,
sei que não sou nada:
sem merecer,
fizeste em mim
tua morada,
mas ao receber-te
perfeita comunhão se cria

Sou em Ti
és em mim.
minh'alma diz :
meu Deus,
como és lindo!

Confusões

Que sentimento é esse que nos deixa confuso, sem saber na verdade o que queres realmente. O que lhe falta? Se já tens amor, respeito, um ombro amigo,um beijo. Que sentimento é esse que lhe faz pensar se continua ou termina, se ama ou quer amar, se luta e sobrevive a este sentimento valioso. O amor é o sentimento mas puro, pois só quem ama pra poder degustar, dessa mania gostosa de amar. Larissa Reiis

A luz dos olhos

Luz dos olhos esperança que não se vê
O amor é um sentimento que invade e faz doer
é que meu coração chama por você
Mas agora eu entendo você finge que não vê


A solidão lava a minha alma 
Enxuga minhas lagrimas 
e a acalma a dor da falta de você 


Percebo a imensidão vasta do amor 
e querer sobrepor-se nas curvas 
Alojar nas extremidades do aconchego 
calar-se diante da solidão 
da vasta falta de carinho 
da tremenda impaciência da reciprocidade.